O Budismo Esotérico, as suas Práticas e o Despertar

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

A escola de Budismo Theravada foi se espalhando pelo sudeste da Ásia, e o Budismo Esotérico, junto com o Mahayana, foram para o Tibete, Mongolia, China, Japão e Coreia, assim como no Ocidente.

O esforço dos professores do Budismo Esotérico (que também com o nome de Vajrayana) o trouxeram também para o Ocidente, sendo popular por aqui, principalmente pelo interesse dos místicos, esotéricos e espiritualistas. 

Com o tempo os Psicólogos também estão se interessando.

É sempre importante lembrar que o Japão possui escola do Budismo Esotérico, que é o Shingon e o Tendai.

O Budismo Esotérico também é uma linha do Mahayana, então existe o ideal do Bodhisattva, que é a pratica da compaixão para ajudar os seres a se libertarem de sofrimentos, insatisfações e alcançarem uma grade felicidade, que vem quando atingimos o Nirvana.

O Vajrayana declara que é possível atingir o Nirvana em uma só vida, e para isso existem treinos de mantalizações e meditações.

Existem duas linhas de meditação sem forma dentro do Budismo Esotérico, que é o Mahamudra e o Dzogchen. Temos seções sobre essas duas práticas aqui neste site, na nossa seção de Budismo Esotérico.

Existe também no Vajrayana rituais intricados, que inclui a visualização de iluminados, chamados de Yidams, mantras, oferendas elaboradas e Yoga.

A Yoga do Budismo Esotérico lida com o corpo sutil e energético.

Da mesma forma outras formas de Budismo e religiões buscam o Nirvana também, e isso é perfeitamente possível.

O Budismo Esotérico busca o despertar das ilusões, isso se consegue com a iluminação, mas não de forma total, pois um iluminado ainda tem o que aprender.

Muitos consideram o Budismo Esotérico uma prática do Mahayana, mas outros ainda o classificam como uma outra linha budista.

O Theravada fala muito na redução da atividade do ego, o Mahayana já aborda muito o Vazio, que é um conceito de integração com tudo, não existindo um Eu separado de todo resto que existe.

Para o Mahayana, os nossos dons perceptivos e nosso ego nos enganam que estamos separados, quando a realidade é que estamos todos integrados, e dá para vivenciar isso em experiências de meditação, ou atingindo altos graus de iluminação.

Para o Vajrayana a iluminação não é sair de um mundo de ilusões, mas que através de suas praticas vamos ganhando desprendimento, que não é falta de afeto ou de condições materiais externas, pois o Budismo enfatiza o coração, não a razão fria e sem sentimentos.

Todos os  nossos textos podem ser reproduzidos.

Convidamos você para conhecer nosso site, se desejar, trabalhamos para sua evolução, e é nossa alegria a sua visita e leitura.

Recomendamos para quem busca a iluminação: Praticas e Treinamentos para Atingir o Nirvana.

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